Devido à escassez de máscaras cirúrgicas e N95/PFF2, o Ministério da Saúde passou a recomendar que seu uso seja priorizado aos profissionais de saúde, considerando que os serviços de saúde são os locais com maior potencial de concentração de vírus. Mediante ações que visem à proteção de profissionais e pacientes, o Ministério da Saúde passou a orientar o uso de máscaras de tecido, que funcionam como barreiras na propagação da doença, protegendo assim você, sua família.

Sempre que for sair de casa, devem ser usadas, vale ressaltar que, em alguns municípios, tornou-se obrigatório seu uso fora do domicílio. Para sua maior proteção deverá levar consigo um saquinho plástico para guardar após o uso, levar mais de uma máscara, caso seja necessário trocar, pois as mesmas devem ser usadas por até duas horas ou até mesmo, por menos tempo, caso ela fique úmida, sempre as retirar pegando no elástico pela lateral, sem tocar sua parte de tecido.

Para ser eficiente como uma barreira física, a máscara caseira precisa seguir algumas especificações, que são simples:

A sua utilização impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, garantindo uma barreira. Dado que, quanto maior a aglomeração de pessoas, maior a probabilidade de circulação do vírus, o uso das máscaras caseiras faz especial sentido.

Fonte: NOTA INFORMATIVA N° 3/2020- CGGAP/DESF/SAPS/MS

Enfermeira Dilma Belém, Especialista em Urgência e Emergência – COREN/PA 204345.

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